Em tempos de orçamento apertado, ninguém quer ou nem mesmo consegue pagar nada além do básico.No caso das contribuições ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) não é diferente.Porém, quem está na informalidade pode criar estratégias para manter o direito aos benefícios da Previdência, caso fique doente, e também somar contribuições, ainda que esporádicas, para poder se aposentar no futuro.Se não trabalha com a carteira assinada, o segurado pode fazer recolhimentos à Previdência como contribuinte individual ou facultativo.A escolha será determinada pela sua renda.Se não tiver nenhum tipo de rendimento, mas ainda assim quiser garantir o direito ao auxílio-doença e à aposentadoria, o segurado deve contribuir como facultativo.Esse é o caso de donas de casa, de estudantes que ainda não fazem estágio ou recebem bolsa e também de quem está desempregado e não está fazendo bicos.
Fonte: RBN/
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